Devemos a cada eleição valorizarmos o nosso voto. Buscar alternativas e mecanismos para separar àqueles que querem o desenvolvimento do município ou se estão ali simplesmente para satisfazer as suas vontades. Quem deve ser colocada em primeiro plano é a população geral e não somente uma parcela.
Por lei somos obrigados a votar, caso contrário recebemos sérias punições pelo ato antidemocrático de negar sua contribuição à democracia. Sendo assim, façamos a seguinte análise do possível candidato: Verificar o seu comportamento social, examinar suas contabilidades e como as fez crescer, analisar seus ideais como cidadão, que certamente refletirão na sua vida pública. Assim, caso o candidato tenha enriquecido misteriosamente ocupando cargos públicos no passado é melhor esquecê-lo, pois certamente será um futuro sanguessuga ou coisa pior, não oferecendo esperança alguma de um futuro melhor.
Estamos próximos de mais uma campanha eleitoral, época em que a imprensa divulga a imagem dos pré-candidatos possivelmente maquiados. Mesmo assim não devemos desperdiçar estas informações, elas são um bom material para nossa reflexão.
Depois de refletir e comparar os candidatos, entre a continuidade e a mudança, é mais inteligente optar pela esperança de um futuro melhor, com honestidade e respeito com o dinheiro público se imaginamos mudar a cara do nosso país ou da nossa cidade com o voto.
Finalmente, por mais pobre que seja uma democracia, o cidadão possui plenamente seu livre arbítrio. Entretanto é bom lembrar o que disse um sábio: "Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos''.
André Luiz Severino da Silva, presidente do Partido Progressista de Planalto.
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